Bonitinha, Mas Ordinária
BRASÍLIA
Cliente CAIXA tem direito à meia-entrada
Você tem algum relacionamento com a CAIXA? Pode ser uma poupança, conta corrente, cartão de crédito, imóvel financiado ou ainda um empréstimo. Caso possua algum desses, você é um Cliente CAIXA e tem direito a meia entrada nos espetáculos da Caixa Cultural, basta apresentar algum tipo de comprovante no acesso ao espetáculo.

Bonitinha, Mas Ordinária 16 Anos
Uma das montagens mais famosas do escritor Nelson Rodrigues. A peça conta a história de um complicado triângulo amoroso que se forma depois que Edgar combina de se casar com Maria Cecília, mas acaba que tem seus desejos mais ocultos despertados por Ritinha. Tem no elenco, o ator Emílio Orciollo Neto e fala sobre a violência contra a mulher e racismo, entre outros temas, num enredo ambientado na década de 1960.
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- Informações
- Sinopse
- Política de Cancelamento
Local: Teatro da CAIXA Cultural
Data: 12 a 22 de dezembro
Horário: quinta-feira a sábado, às 20h; domingo, às 19h
Classificação Indicativa: não recomendado para menores de 16 anos
Duração: 110 minutos
Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia) | À venda a partir de 7 de dezembro (primeiro final de semana) e 14 de dezembro (segundo final de semana): às 9h, na bilheteria do teatro; às 13h, no site bilheteriacultural.com
Meia-entrada: clientes CAIXA e outros casos previstos por lei
Horário de funcionamento da bilheteria: terça a sexta e domingo, das 13h às 21h; sábado, das 9h às 21h
Mais informações: (61) 3206-6456 – bilheteria | (61) 3206-9448 – recepção
O espetáculo é idealizado pelo ator Emílio Orciollo Netto e fala sobre a violência contra a mulher e racismo, entre outros temas, num enredo ambientado na década de 1960. Bonitinha, Mas Ordinária, de Nelson Rodrigues, surge 62 anos depois de sua primeira encenação.
Na história, um rapaz humilde chamado Edgar faz um acordo para se casar com Maria Cecília, uma moça que foi desonrada. Mas é Ritinha, sua vizinha, que desperta seus desejos mais ocultos e a relação vai se tornando um perverso triângulo amoroso.
“A peça fala sobre a elite do atraso que está no poder há anos oprimindo as pessoas. As lutas identitárias não podem perder o foco, já que a exploração e a desigualdade continuam”, comenta Bruce Gomlevsky, diretor da peça e um dos mais premiados da atualidade.