A Revolução da América do Sul (Brasil)
RIO DE JANEIRO
Cliente CAIXA tem direito à meia-entrada
Você tem algum relacionamento com a CAIXA? Pode ser uma poupança, conta corrente, cartão de crédito, imóvel financiado ou ainda um empréstimo. Caso possua algum desses, você é um Cliente CAIXA e tem direito a meia entrada nos espetáculos da Caixa Cultural, basta apresentar algum tipo de comprovante no acesso ao espetáculo.

A Revolução da América do Sul (Brasil) 14 Anos
Pela primeira vez, o Brasil sediará a Celebração do Dia Mundial do Teatro, de 27 a 30 de março de 2025. O evento destaca os direitos humanos e dos artistas, promovendo a conexão entre a América do Sul e o Instituto Internacional de Teatro (ITI). Serão diversos espetáculos nos principais teatros do Rio de Janeiro. O evento contará com espetáculos nacionais e internacionais, oficinas para grupos periféricos, debates sobre políticas culturais e um Business Round conectando artistas brasileiros a programadores internacionais. Coordenado por Jeff Fagundes, presidente do ITI Brasil, a celebração reafirma o país como um polo de resistência artística e intercâmbio cultural.
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- Informações
- Sinopse
- Política de Cancelamento
Local: CAIXA Cultural RJ – Teatro Nelson Rodrigues
Endereço: Av. República do Paraguai, 230 – Centro.
Período: 29 de março de 2025.
Apresentações: sábado, às 18h.
Duração: 100 minutos.
Classificação: 14 anos.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia-entrada).
Meia Entrada: Clientes CAIXA e todos os casos previstos em lei.
É na região periférica das grandes cidades onde vivem os trabalhadores que sustentam os privilegiados desta sociedade desigual. O espetáculo Revolução na América do Sul (2019) dialoga com o original de Augusto Boal revelando esse olhar dissidente dos que veem o mundo através dos escombros da margem. A encenação de Wellington Fagner tenciona o mundo do trabalho dos anos 60 (período de escrita do texto) e o processo contínuo do trabalho precário.
O texto elabora uma (re)visão carnavalizada e uma outra narrativa periférica que explora os recursos cómicos das contradições sócio-históricas dos Brasis revolucionários. A reescritura do texto foi realizada a partir de um processo colaborativo em que o elenco tensiona as imagens presentes na dramaturgia de Boal com as referências de uma sociedade precária num capitalismo de guerrilha. Diante deste nosso tempo sombrio, este espetáculo pretende ser uma intervenção político-poética em que os afetos e a resistência são as nossas armas revolucionárias.