A Falecida
RIO DE JANEIRO
Cliente CAIXA tem direito à meia-entrada
Você tem algum relacionamento com a CAIXA? Pode ser uma poupança, conta corrente, cartão de crédito, imóvel financiado ou ainda um empréstimo. Caso possua algum desses, você é um Cliente CAIXA e tem direito a meia entrada nos espetáculos da Caixa Cultural, basta apresentar algum tipo de comprovante no acesso ao espetáculo.

A Falecida 16 Anos
Com o patrocínio da CAIXA Cultural, o clássico teatral “A Falecida”, de Nelson Rodrigues, volta ao Rio de Janeiro em apresentações de 10 de abril a 04 de maio de 2025 no Teatro Nelson Rodrigues. Após completar 70 anos em 2023, a peça recebe a nova montagem dirigida e idealizada por Sergio Módena e protagonizada por Camila Morgado.
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Balcão
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*São permitidos 4 ingressos por CPF nesse evento!
Login Cliente*São permitidos 4 ingressos por CPF nesse evento!
- Informações
- Sinopse
- Política de Cancelamento
Local: Teatro Nelson Rodrigues
Endereço: Av. República do Paraguai, 230 - Centro, RJ.
Período: de 10 de abril a 04 de maio de 2025
Apresentações: quintas e sextas, às 19h | sábados e domingos, às 18h
Sessão com Tradução em Libras: dia 27 de abril de 2025 (domingo) às 18h
Classificação etária: 16 anos
Duração: 80 minutos
Valor do Ingresso:
plateia: R$40,00 (inteira) e R$20,00 (meia)
balcão: R$30,00 (inteira) R$15,00 (meia)
Meia Entrada: Clientes CAIXA e todos os casos previstos em lei
Bilheteria Teatro Nelson Rodrigues: quarta a domingo, das 13h às 19h
Telefone: (21) 3509-9621
Acesso para pessoas com deficiência.
Classificada pelo saudoso crítico teatral Sábato Magaldi como uma das Tragédias Cariocas de Nelson Rodrigues, “A Falecida” narra o plano da tuberculosa e frustrada Zulmira, que sonha em ter um enterro cheio de luxo e pompa. Dessa forma, ela causaria inveja em sua prima e vizinha Glorinha, com quem nem fala mais e tem uma relação inexplicável de competição.
Mesmo tendo sido escrita nos anos 1950, A Falecida “revela sua força e atualidade num país ainda regido pela falsa moralidade e hipocrisia. Nos dias de hoje o fanatismo religioso abordado por Nelson Rodrigues tornou-se ainda mais significativo em nosso país. A personagem Zulmira traiu o marido e, por esse motivo, ela é consumida pela culpa. Seu desejo por um velório luxuoso é sua
maneira de se vingar de um mundo que não lhe oferece possibilidade de transformação. A morte torna-se sua redenção. Desse modo, o autor nos coloca um dilema: Poderá um enterro de luxo compensar uma vida de desilusões?”, indaga o diretor Sérgio Módena.